Minha paixão fictícia: “Olhando para Goku, penso comigo mesmo: ‘Que par de nádegas lindas!’”

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Minha paixão fictícia: “Olhando para Goku, penso comigo mesmo: ‘Que par de nádegas lindas!’”

Minha paixão fictícia: “Olhando para Goku, penso comigo mesmo: ‘Que par de nádegas lindas!’”
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Depoimentos - Arquivo Amor e Sexualidade
Em "Libé", gays, bissexuais e lésbicas relembram com carinho seus primeiros sentimentos românticos e sexuais por um personagem fictício. No primeiro episódio da nossa série, Arthur relembra como os músculos fortes do herói de "Dragon Ball" despertaram seu desejo homossexual.
Goku. (Montagem Liberation/DR)

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É esse protagonista de história em quadrinhos, cujos músculos definidos fazem suar, ou essa heroína de série que desperta um desejo ou pelo menos torna possível sua expressão: a emoção romântico-sexual por um personagem fictício pode contribuir para a descoberta de uma orientação sexual. Por ocasião da Parada do Orgulho Gay de Paris, sábado, 28 de junho, gays, bissexuais e lésbicas contam à Libé sobre sua paixão. Neste primeiro episódio, Arthur (1), 43 anos, artista drag em Paris, relata seu fascínio erótico por Goku, o herói supermusculoso de Dragon Ball.

"Como todos os garotos da minha idade, no final dos anos 80 e início dos 90, assisto ao Club Dorothée às quartas e sábados na TF1. Estou no caminho certo

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